Poucos esforços feitos no ciclismo são tão intensos quanto um sprint. E quando o corpo é colocado no limite, como nesse caso, ele reage de várias maneiras.
Durante um sprint, sua frequência cardíaca aumenta, assim como a pressão arterial sistólica (aquela que marca a contração do músculo cardíaco, quando ele bombeia sangue para o corpo). No final do esforço, ambos diminuem de forma constante e relativamente rápida. Assim, se você parar de 30 segundos a 1 minuto entre cada esforço, sua resistência em alta intensidade vai melhorar gradualmente.
O sprint, de acordo com todos os estudos a este respeito, aumenta os níveis de testosterona e estimula a criação de proteínas musculares, favorecendo a criação de músculos e reduzindo o envelhecimento celular.
Um sprint envia uma clara mensagem para o nosso cérebro: “eu preciso de energia, muito e rápido, por favor!”. O cérebro não hesita e inicia a biogênese mitocondrial: a criação de mitocôndrias em nossas células musculares. Isso significa, em termos gerais, mais energia à nossa disposição.
Não são apenas os esforços prolongados que queimam gordura. Na verdade, é melhor aplicar esforços explosivos no meio dos exercícios aeróbicos. Está comprovado: quem consegue atingir um percentual de oxidação de gordura ganha muito mais do que quem se limita a esforços de baixa intensidade.
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