Atualmente, o conceito é minimalista em que “menos é mais” em termos de transmissão, isto é, com a chegada da tecnologia SRAM “X-Range”, com uso preferencialmente de uma relação de apenas 1 coroa montada no pedivela com o cassete de 11 ou 12 velocidades, é possível obter mais “alcance”, mesmo com um menor número de velocidades. Em poucas palavras, o ciclista tem marchas mais leves, mais pesadas e uma cadência mais contínua, com uma diferença menor entre as marchas.
Seja para quem busca alto rendimento ou apenas quer uma transmissão mais confiável, a SRAM oferece as tecnologias necessárias para encarar todo o tipo de condição.
Destaque para a tecnologia de coroas X-Sync, que surgiu com o lançamento da tecnologia Eagle em 2016, com grupo de 11 velocidades, para o uso de apenas uma coroa, que trouxe a criação de uma coroa com dentes que literalmente se encaixavam nos elos da corrente para que ela não caísse mesmo nas situações mais difíceis.
Para 2021, a evolução continua com o aprimoramento da tecnologia X-Sync II, com opções de coroas que variam o tipo de material, tamanho, peso e preço, sempre com o benefício para fornecer uma retenção de corrente confiável, um funcionamento silencioso e com o mínimo desgaste, graças ao formato e a usinagem precisa de cada dente da coroa para manter apenas o contato necessário com a corrente.
A coroa SRAM Eagle X-Sync II é um exemplo clássico de um produto com uma grande quantidade de tecnologia que passa despercebido para a maioria dos usuários, com um produto que oferece um desempenho superior em termos de longevidade e desgaste, o que também impacta também para um uso prolongado da corrente e vida útil de todo o sistema de transmissão.
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